Santana Flopes anda por aí na oposição, à oposição
O derrotado, (sem honra nem glória) menino guerreiro continua parecendo aquela criança birrinhas e egocêntrica, a dona da bola que, como todos recordamos da nossa meninice, pegava na bola e levava-a para casa acabando com o jogo. O inefável Pedro Santana Lopes continua vivo. O considerado por muitos, pior Primeiro-ministro da História, ainda tem a lata de aparecer em público e de mandar os seus bitaites de mau perdedor. Acredito que vai continuar a procurar uma cura milagrosa para a sua reabilitação, vão ver que vai voltar, (ninguém sabe como nem porquê) pois não excluiu um regresso à “luta partidária”, manifestando-se “muito sensibilizado” com os “exércitos” de apoiantes que ainda tem dentro do PSD, não tarda nada volta como na história do menino a quem tiraram o chupachupa. Vai de retro Santanaz.
Marques Mendes, o queixinhas, crispado com a atitude do PR, disse do Governo, a partir do Brasil, exactamente o contrário do que disse o Presidente da República em entrevista à televisão. O pequeno líder amplificou para o exterior aquilo que já todos sabíamos internamente: além da sua falta de competência confirmou que, durante muitos anos, não haverá alternativa ao actual governo.
Fazendo birrinha com Cavaco Silva, devido às palavras de apoio do PR à acção governativa, o pequeno líder assumiu a semana passada ter uma agenda separada da do Presidente da República e reafirmou que não se deixará condicionar nem pelas divergências nem pelas críticas do governo ao seu trabalho na oposição. Ora toma!...
Luís Filipe Menezes colou-se ao lado do PR, (será para preparar a queda de Marques Mendes?) O pequeno líder do PSD, (no seu provincianismo de Fafe) desvalorizou as críticas internas feitas por Luís Felipe Menezes, que se diz, ainda, envergonhado pelo trabalho de Marques Mendes à frente do maior partido da oposição.
PGR teve um almoço de trabalho com o primeiro-ministro e os ministros das Finanças e da Justiça. Onde o PCP, BE e CDS viram uma normal reunião para «tratar de assuntos de Estado», o PSD viu, sozinho, uma «completa e descarada interferência do poder político no poder judicial». Não há pachorra…
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