Ao que chegou a desgovernação da CML
Depois das incomportáveis exigências de Frank Gehry, sobre o Parque-Mayer, ao que se seguiu o abandono do menino guerreiro para primeiro-ministro, já só faltava mesmo o péssimo relacionamento e o ódio de estimação entre a Zezinha Nogueira Pinto e a Paulinha Teixeira da Cruz, (leia-se futura candidata PSD à CML) que teriam precipitado definitivamente a coligação.
Com o fim da coligação que tinha com o CDS-PP, o PSD volta a estar em minoria na governação do município da capital, o que obrigará Carmona Rodrigues a recorrer, a partir de agora, a entendimentos pontuais com outras forças políticas para garantir a viabilidade das propostas do executivo.
Santana Lopes depois de sublinhar, brilhantemente, perante a entrevistadora Judite de Sousa que a sua popularidade está a subir desde a sua “remoção” de São Bento, (como se fosse possível baixar ainda mais…), veio confirmar que não tem palavras para comentar a traição de Carmona por se ter apossado de um feito que ele próprio havia construído, derrotando a terrível coligação que vinha governando a CML.
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