Universidade (In)Dependente?
Depois do pouco edificante “caso Moderna” a escandaleira tem agora a sua reedição na Universidade Independente.
Com inevitáveis excepções, as universidades privadas continuam a obedecer a interesses pessoais, sem benefícios para o ensino e para o País. Com a crise instalada na Universidade, estão colocados em causa os interesses dos alunos e professores, os menos culpados mas ainda assim os que sofrem e que estão, sobretudo, preocupados com a possibilidade de a Universidade fechar e de não verem os seus estudos e direitos reconhecidos.
Com honrosas excepções, com o disse, (entre as quais a Universidade Católica) as universidades privadas portuguesas parecem associações de malfeitores que se escudam nas até agora insuspeitas áreas do ensino e do conhecimento, para acederam aos seus inconfessáveis actos criminosos.
Felizmente o ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, está atento e ordenou já a intervenção da Inspecção-Geral para determinar se mantém o reconhecimento da Universidade Independente e a autorização de funcionamento dos seus cursos.
Venham cá os teóricos das virtudes do ensino de iniciativa privada com as habituais comparações e rácios entre o ensino público e o ensino privado defender o indefensável…
A tentação é grande!... Bem prega São Tomáz…
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