domingo, abril 19, 2009

"SÓCRATES O PAPALVO"

Notável este documento “incriminatório”que a estação do jornalismo de sarjeta foi “descobrir” para gáudio alarve dos seus atentos, (seguidores) espectadores...

Senão atentemos:

- depois de visionar o DVD poderemos concluir que Sócrates é tão estúpido que aprovou o dito empreendimento “Freeport” na última semana de mandato, não por dinheiro mas, apenas, por simples estupidez…

- Que Sócrates é tão papalvo que só depois de aprovar o empreendimento é que estabeleceria uma fabulosa e piramidal combinação segundo a qual, só depois da aprovação viriam os tais dinheiritos, mas às prestações… Claro que tudo isto só poderia ser na boa fé…

Mas também se pode concluir que:

- o empreendimento foi, também, aprovado em troca de um financiamento partidário e que o empreendimento foi também aprovado em troca de pagamentos ao primo de Sócrates.

É obra!...

O que eu concluo é que esta figura, de nome Charles Smith, saiu cá uma peça, sobretudo quando pretende justificar os dinheiros que ele próprio e os seus amigos surripiaram à empresa e que agora pretende justificar invocando pretensa corrupção dos políticos.

Finalmente, outra conclusão que se pode retirar deste notável documento, é que qualquer aprendiz de vigarista seria capaz de produzir um vídeo mais convincente e menos contraditório do este que o infeliz Charles Smith foi protagonista.



Apostilha:

- para ajudar a investigação do MP sugeria que, aproveitando a afirmação de Charles Smith, segundo o qual ele próprio mais Garry Russel e Sean Collidge se deslocaram a um hotel em Lisboa para subornar um primo de Sócrates que tentassem saber a data do acontecimento, o hotel em que se verificou e que quem participou na tal reunião. Afinal o presumível hotel deve ter os seus registos e concerteza que os funcionários não devem, ainda, sofrer da doença de Alzheimer.

Ah! Quanto à estação, do jornalismo de sarjeta, não concluo nada! Deixo essa tarefa para vocês tirarem as vossas próprias conclusões, não agora, mas sim no momento próprio que, (poderá ser tarde) mas vai chegar...