É o regresso ao lamaçal abjecto da campanha eleitoral de 2005
PSD lança novamente ataque à vida privada de José Sócrates
Quem não possui nem projecto, nem sequer argumentos, ataca pela via mais abjecta e imunda como todos os vermes que se prezam.
Desta feita, uma vez mais, o PSD, em conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, o vice-presidente Rui Gomes da Silva considerou que, a estação pública de televisão deveria recusar a contratação directa ou indirecta da jornalista do Diário de Notícias, Fernanda Câncio. Quanto aos motivos para o impedimento apontado pelo PSD, referiu "um relacionamento com o primeiro-ministro", Assim, a RTP enquanto televisão pública, não "deveria aceitar aquela contratação".
Apesar do tempo que já vivemos em liberdade, (recordo que faz 34 anos no próximo dia 25) a democracia portuguesa encontra-se, no momento, em estado tal que nos leva, pelo menos, a reflectir o que deverá ser uma oposição moderna que se apresente como alternativa à governação vigente. Não tanto por falta da tal liberdade que tanto apreciamos, mas por falta do seu uso responsável.
Por vezes, estes 34 anos de democracia constitucional revelam ainda alguma fragilidade no seio de alguns elementos que fazem parte da sociedade democrática portuguesa.
Como cidadão, não consigo deixar de ficar perplexo com tudo aquilo que vai muito para lá de eventuais divergências de opinião - a constatação de que alguns, “democratas”, se pudessem calavam (ou até baniam) pura e simplesmente, quem deles discorda ou, eventualmente, incomoda. É isso, pelo menos, que transparece dos vários ataques abjectos, do partido laranja, à liberdade de expressão relativamente à jornalista Fernanda Câncio, (e ao seu projecto para a RTP2) quando ainda agora, na Madeira fecharam, (censuraram) à comunicação social o congresso do Alberto João, impedindo a cobertura jornalística, de uma hipotética sucessão que teria decorrido no segredo dos Deuses e sem a mínima transparência para o exterior…
Que desgosto teria Sá Carneiro se tivesse que assistir a tudo isto...
Desta feita, uma vez mais, o PSD, em conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, o vice-presidente Rui Gomes da Silva considerou que, a estação pública de televisão deveria recusar a contratação directa ou indirecta da jornalista do Diário de Notícias, Fernanda Câncio. Quanto aos motivos para o impedimento apontado pelo PSD, referiu "um relacionamento com o primeiro-ministro", Assim, a RTP enquanto televisão pública, não "deveria aceitar aquela contratação".
Apesar do tempo que já vivemos em liberdade, (recordo que faz 34 anos no próximo dia 25) a democracia portuguesa encontra-se, no momento, em estado tal que nos leva, pelo menos, a reflectir o que deverá ser uma oposição moderna que se apresente como alternativa à governação vigente. Não tanto por falta da tal liberdade que tanto apreciamos, mas por falta do seu uso responsável.
Por vezes, estes 34 anos de democracia constitucional revelam ainda alguma fragilidade no seio de alguns elementos que fazem parte da sociedade democrática portuguesa.
Como cidadão, não consigo deixar de ficar perplexo com tudo aquilo que vai muito para lá de eventuais divergências de opinião - a constatação de que alguns, “democratas”, se pudessem calavam (ou até baniam) pura e simplesmente, quem deles discorda ou, eventualmente, incomoda. É isso, pelo menos, que transparece dos vários ataques abjectos, do partido laranja, à liberdade de expressão relativamente à jornalista Fernanda Câncio, (e ao seu projecto para a RTP2) quando ainda agora, na Madeira fecharam, (censuraram) à comunicação social o congresso do Alberto João, impedindo a cobertura jornalística, de uma hipotética sucessão que teria decorrido no segredo dos Deuses e sem a mínima transparência para o exterior…
Que desgosto teria Sá Carneiro se tivesse que assistir a tudo isto...
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