Mais que uma imoralidade, isto é caso de polícia
Vamos aos factos:
o ex-director-geral de exploração e conservação da REFER (Rede Ferroviária Nacional), recebeu em Junho de 2006 uma indemnização de 210 mil euros para sair daquela empresa do Grupo CP (Comboios de Portugal) e dois meses depois, em Outubro, ingressou na RAVE (Rede Ferroviária de Alta Velocidade).
Segundo o «Correio da Manhã», nesta última empresa, detida pela REFER e pertencente também ao Grupo CP, Manuel Lopes Marques trabalha como assessor do conselho de administração, tem um contrato até três anos e um salário mensal de 5.050 euros. Luís Pardal é o presidente de ambas as empresas: REFER e RAVE.
Agora as conclusões:
basta de escandaleira! Se ninguém mais agir no sentido de exigir responsabilidades, urge que o Sr. Primeiro-ministro aja directamente sem o que perderá toda a credibilidade perante o país e os portugueses a quem pede contenção nos salários e parcimónia nos gastos, onde os funcionários públicos são os “bombos da festa”. Ou será que a malta vai ter de refazer um novo 25 de Abril, desta vez, contra esta desavergonhada corrupção?
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