segunda-feira, dezembro 29, 2008

Salvem os ricos/ajudem os milionários

terça-feira, dezembro 23, 2008

Bom Natal, um Ano Novo muito Próspero e, sobretudo, muito Feliz.


A todos os meus amigos (as)

O espírito de Natal é verdadeiramente surpreendente, pena é ser tão fugaz e, por isso, durar tão pouco …


Nesta época tão mágica gostaria de desejar a todos o melhor da vida e, através dele, o encontro com a tão ansiada felicidade. E o melhor da vida somos nós próprios que temos por missão descobrir, através das alegrias e das tristezas, dos sucessos e dos insucessos, pelo bem que conseguimos praticar, mas, sobretudo, através do menos bom que conseguimos superar… Chegaremos à conclusão que a nossa felicidade está seguramente no amor, na compreensão e na amizade que partilhamos com aqueles que nos rodeiam e que nos permite crescer sentindo o verdadeiro pulsar da Vida…


Sejamos nós próprios, abrindo o nosso coração, deixando que a emoção supere a razão, permitindo desta forma que os nossos sonhos mais utópicos algum dia se possam concretizar…


A todos vós eu desejo um Bom Natal, um Ano Novo muito Próspero e, sobretudo, muito Feliz.


João Viveiro









domingo, dezembro 21, 2008

Mais um Natal em que o sonho comanda a vida...
Mais um Natal em que este sonho continua adiado.



(clique na imagem)

Mais um Natal que sonhamos um mundo mais humano e equilibrado.
Mais um natal em que a paz e a justiça continuam a ser, isso mesmo, um sonho...


quarta-feira, dezembro 03, 2008

“O Desastre político na estratégia do Ministério da Educação”


Completamente absurdo foi o facto de que sendo Portugal um país membro da União Europeia, de pleno direito, uma região de vanguarda do planeta global, tenha ido recuperar a um país do chamado 3º mundo, (Chile) o modelo conceptual da avaliação do desempenho docente que pretendeu impor, sem tomar em consideração as profundas diferenças entre as duas realidades, culturais e regionais, incontornáveis. Estranho, muito estranho foi que o M.E. não pusesse em prática réplicas dos modelos conceptuais em uso nos países europeus, sobretudo, os modelos comprovadamente de “boas-práticas” em vigor nos países de maior sucesso da Europa!...

Pior que tudo isso foi, ainda, o M.E. fazer “orelhas moucas” à voz de muitos professores que, de recta intenção e, de forma construtiva, alertaram tantas vezes, para inexequibilidade do processo, bem como para o perigo da sua generalização sem que houvesse a sua prévia experimentação, tendo os responsáveis do ME prosseguido, (intransigentemente) com esta estratégia bacoca durante mais de um ano, perante todos os sinais, até ao momento em que, finalmente, se aperceberam do erro crasso em que teimosamente caíram.

Mal, muito mal esteve esta equipa do ME. Quando arrepiaram caminho já era tarde para emendar a mão!...

Em política não pode valer tudo!

Depois do que se tem passado, nesta autêntica novela, é minha opinião que, politicamente, nada poderá continuar na mesma. Seria mesmo um tremendo erro político teimar nos mesmos protagonistas do fracasso pelo que é inevitável “ rolarem de cabeças” neste, teimosamente infeliz, Ministério da Educação.